A doce aurora da minha infância;
A doce aurora da minha infância;
Deixou meu corpo se encarquilhar
No véu nublado de tua inconstância
vivo correndo á te procurar...
Minha muletas, a galgar no tempo
Deixaram rastros de doces paixões
De tempos nobres, a mitigar meusDias;
da enfadonha busca da razão.
E o carrossel da vida vai girando
Deixando vivo os vestígios meus,
No compasso dos meus passos curtos
Me baratino em busca do meu EU...
E a afável moenda do tempo;
até mim trouxe a consolação; pois bem
já sei que o doce da vida
por mim passou e não volta mais não.
Francisco Vantuilo Gonçalves
A doce aurora da minha infância;
Deixou meu corpo se encarquilhar
No véu nublado de tua inconstância
vivo correndo á te procurar...
Minha muletas, a galgar no tempo
Deixaram rastros de doces paixões
De tempos nobres, a mitigar meusDias;
da enfadonha busca da razão.
E o carrossel da vida vai girando
Deixando vivo os vestígios meus,
No compasso dos meus passos curtos
Me baratino em busca do meu EU...
E a afável moenda do tempo;
até mim trouxe a consolação; pois bem
já sei que o doce da vida
por mim passou e não volta mais não.
Francisco Vantuilo Gonçalves
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